Notícias
img
18/06/2019
Inglês em alta no Sapiens
Alunos demonstram se interessar, cada vez mais, pelo inglês e metodologia conquista pais e professoras.

Com a instantaneidade da comunicação e o encurtamento das distâncias no mundo contemporâneo, a aquisição de uma língua estrangeira, especialmente o inglês, passou a ser uma necessidade. Não por acaso, na última pesquisa realizada pelo Collegium Sapiens com mães, pais e responsáveis, ainda no final de 2018, apontou o quanto estes consideravam importante a adoção de um programa bilingue pela escola.

Com base nestas informações e tendo em vista as demandas do atual cenário, após intensa pesquisa, a equipe pedagógica do Sapiens decidiu pela adesão ao programa bilíngue Edify, com o objetivo de fazer com que o ensino do inglês passasse a ter um peso maior dentro da grade curricular e consequentemente, pudesse promover a inclusão dos alunos, de uma forma mais homogênea e eficiente, no universo da língua inglesa.  

Dentre tantas propostas analisadas, a abordagem pedagógica do Edify apresentou-se como a opção com mais pontos em comum com o projeto educacional desenvolvido pelo Sapiens e a transição, que inicialmente parecia se tratar de um imenso desafio, mostrou-se um processo tranquilo e gratificante com o decorrer do tempo. As professoras contam que a maior resistência encontrada foi com comunicação, uma vez que com a adesão ao programa bilíngue, elas passaram a se comunicar em inglês com os alunos, durante todo o período da aula, o que gerou um estranhamento inicial, mas rapidamente superado, graças ao preparo das educadoras e ao suporte da equipe do Edify.

Alguns casos de maior resistência também foram vencidos pelas atividades envolventes do programa que despertaram muita curiosidade e satisfação nos alunos, que ficavam muito felizes em perceber que estavam compreendendo as proposições da “teacher”. “O mais incrível de se observar nesse processo, não é o que as crianças estão falando, mas o quanto elas estão compreendendo. É espetacular.” Comenta a professora Luciana O’shea responsável pelas aulas de inglês nas turmas do Infantil 5 e 1º e 2º anos do Ensino Fundamental 1. De acordo com a professora, o objetivo é ensinar a falar e a compreender o inglês e não ensinar a traduzir. “São duas coisas bem diferentes. A criança precisa aprender a raciocinar em inglês.”Explica Luciana.

A professora Danielle Oliveira, que ministra as aulas de inglês para o 3º, 4º e 5º anos do Ensino Fundamental 1, também percebe que os alunos estão compreendendo e não traduzindo o que ela está dizendo. Ela conta que isso fica evidente quando eles procuram ajudar os colegas explicando o que precisa ser feito. “O interessante do método Edify, é que o foco das aulas não é a língua.” Danielle explica que, embora o conteúdo de gramática e de vocabulário esteja presente a todo momento, as aulas se concentram em narrativas com as quais as crianças se identificam, trazendo personagens e situações que geram o vínculo imediato.  

Com as crianças da Educação Infantil, não é diferente. As histórias envolvem animaizinhos, personagens de contos de fadas e outras figuras do universo infantil. “O livro todo é contextualizado e isso gera a aquisição da língua de modo natural, pois funciona a partir da metodologia storytelling, que em português, significa: contar histórias.” Completa a professora Luciana. Para ela, um dos pontos mais interessantes do material dos anos iniciais, é que o material deixa espaço para que os professores possam criar e inserir projetos. “Temos espaço para criar projetos personalizados para as nossas turmas. A própria metodologia sugere isso, já que propõe uma imersão na realidade dos alunos e eu me sinto muito à vontade neste sentido, pois gosto de criar.” Explica.

À medida que o aluno vai progredindo, o conteúdo também se intensifica e nas séries finais do Ensino Fundamental 1, já há uma dose de gramática mais acentuada, mas nem por isso os alunos deixam de se envolver com os conteúdos. De acordo com a professora Danielle, quanto mais os alunos compreendem e adquirem vocabulário, mais eles se sentem à vontade para exercitar e praticar a comunicação na língua inglesa. As educadoras também apontam que a progressão na aquisição da língua é maior nas crianças mais novas, por isso quanto antes elas se inserem no programa bilíngue, mais facilidade ele terá na sua continuidade. Por isso, a expectativa da equipe pedagógica do Sapiens é de que o programa funcione de forma bem mais fluida a partir do ano que vem. “Já estamos tendo resultados fantásticos, mas imaginamos que a partir do próximo ano, as turmas já estejam mais familiarizadas com o programa e com a língua e isso vai fazer o processo fluir cada vez melhor.” Comenta a Coordenadora do Ensino Fundamental 1, Glaucia Queiroz.

Glaucia conta ainda, que a maioria das mães se mostraram satisfeitas com as mudanças que o programa bilingue trouxe para alguns alunos que tinham maior dificuldade ou algum tipo de resistência ao inglês. Ela nos conta que um exemplo emblemático disso, foi o do aluno João Paulo Stecca, do 3º ano A. A mãe, Paula Stecca, procurou a coordenação para comentar os progressos do menino. “Meu filho veio de uma outra escola com um problema sério. Ele dizia que odiava inglês e que era burro para essa matéria, até me pedia para faltar às aulas. Quando ele foi para o Sapiens, no ano passado, ele melhorou, mas ainda reclamava. Mas desde o começo deste ano ele mudou da água para o vinho em relação a isso. Ele agora gosta das aulas de inglês e percebe que tem até uma facilidade para a língua, ao contrário do que ele pensava. O João é prova viva do sucesso que está sendo o programa bilíngue, pois ele faz a tarefa feliz e em pouco tempo, já entende muita coisa´. Eu estou acreditando muito neste programa que tem feito muita diferença na vida dele.” Conta Paula.

De acordo com Rodrigo Conde, coordenador pedagógico do Edify, o processo de implantação do programa costuma ser sempre cheio de expectativas, mas na maioria das vezes, elas são correspondidas. No caso do Sapiens, a receptividade das professoras e da equipe pedagógica foi fundamental para que o programa pudesse cumprir seus objetivos, além disso, os alunos se adaptaram muito bem à metodologia, que propõe, além de uma maior exposição a língua, trabalhar sob uma abordagem que foca no uso real, fazendo o aluno se comunicar e desenvolver a oralidade. “A ideia é utilizar o inglês como meio para ter acesso a outros conhecimentos de mundo e desenvolver habilidades de vida, como a comunicação, colaboração, criatividade e pensamento crítico. Explica o coordenador.